Quando perguntamos o que fazer em uma viagem, estamos restringindo as nossas próprias opções, ou esperando que alguém decida por nós, o tempo que tiramos para o prazer, pertencente apenas a nós mesmos. Podemos apresentar as alternativas de lazer, cultura, gastronomia do lugar, mas quem vai refletir sobre como gastar o seu tempo, é você mesma. Por isso é importante mergulhar em suas experiências, seus quereres, gostos, desgostos e principalmente deixar a mente limpa de preconceitos e julgamentos desconstrutivos
Seu ritmo, seu gosto, seu prazer, devem ser respeitados, observar um pássaro pode ser a maior contemplação e experiência que uma pessoa possa levar de volta na bagagem, ou aquela bebedeira com os amigos em que todos voltam tortos e alegres, dormem e começam tudo de novo no dia seguinte. Temos que fazer o que gostamos, na viagem temos várias opções para vivenciar cada momento do nosso tempo livre, deixar o trabalho, a rotina, as mágoas, o desnecessário para trás...
Aqui na Praia do Forte, você pode chegar e ficar à vontade, a abordagem dos vendedores é discreta, não vão ficar insistindo, e se você precisar de informações, vão lhe dar, se precisarem indicar outra pessoa que venda o que você necessita, vão lhe indicar, pode perguntar, conversar, dizer não, obrigada, que todos vão ficar confortáveis da mesma forma. Escolha, você tem o direito! Só não podemos perder o foco na sustentabilidade, o que move esse lugar.
Com música boa e ao vivo nos bares e restaurantes rústicos ou sofisticados, com bom atendimento e excelentes vinhos, lojinhas charmosas. Tem também a Casa de Farinha com sua tradicional tapioca à noite e os famosos mingaus pela manhã, experimente tudo, vale a pena. Se você procura algo mais barato e sem sofisticação, vá até a rua paralela, Alameda da Lua, onde se encontra comida caseira, saborosa e bem servida. Você pode passar horas passeando pela vila, conhecendo os restaurantes, a Igreja de São Francisco, o centro de artesanato, fica tudo perto e se encontra boas sorveterias pelo caminho.